Archive for 2 de março de 2006

Clube do Bolinha

março 2, 2006

Meu nome é André, sou carioca, estou curtindo as putarias de Brasília. Eu que pensava que o Rio era quente. Aqui o povo nem se fala direito, mas já vivi muita coisa inesperada. Moro só numa mansão do Lago Sul, bairro muito bom, mora-se bem aqui, a cidade é segura, limpa, ainda sou privilegiado com uma vista para o lago e a ponte nova, maravilha. Aqui tem um parque público que é uma festa de sexo, é como o jardim das delícias do Dan Brown.

Vim trabalhar com meu tio que é político, mas nem trabalho. Vivo então para malhar, nadar, correr e ir ao clube. Meu programa preferido é jet-ski no Paranoá. Tive também umas aulas de pilotagem de avião, mas não foram longe. Perdi o ânimo. Um amigo me convidou para pular de pára-quedas em Anápolis, acho que vou.

Estou lendo alguns livros sobre sexo, que me deixam com idéias mais livres ainda. Minha namorada é meio travada, mas vai acabar cedendo ou então “ponho a fila pra andar”. Falaram que aqui tem muita mulher gata que topa a minha proposta: namoro aberto para gente bonita, hedonismo, prazer pelo prazer. Além de que minha namorada, apesar de freqüentar a Perpétuo Socorro todo domingo, é muito putinha, mas tem uma moral cristã que estraga tudo, quer fazer bonito para a mãe ver.

Esse meu amigo pára-quedista é muito gostoso. Sempre flagrava minha namorada olhando, mas ficava na minha, eu já tinha transado com ele, fazíamos de tudo. Começou tudo aqui em casa depois de um churrasco. Estávamos na hidro bebendo. Já era noite, outros amigos já haviam saído. Quando me levantei pra pegar cerveja, ele elogiou minha bunda. Fiquei sem graça e voltei com as cervas. O volume da sunga estava maior. Mas o bicho já estava pelado na piscina. Resolveu tomar banho nu. Vi aquele macho na minha piscina, holofote iluminado-o, aquele corpo deslizando na água, a marca da sunga gritando na sua bunda, a bebida inflamou-se em mim. Resolvi tirar a minha e nadei com a estranha sensação do pau duro resistindo à água. Daí começou: comi aquele cara delicioso. Foi minha primeira vez com um homem, sentia todo o poder daquela transa percebendo meu narcisismo, éramos dois exemplares de machos humanos nos consumindo em porra.

Percebendo as olhadas de minha namorada para ele, deixei os dois a sós numa tarde. E mandei ele dar em cima dela. A vadia caiu. Ele deu um toque no meu celular e eu cheguei com ele comendo ela. Ela ficou toda sem graça. Senti pena. Sem mais nem menos, comecei a chupar o pau dele, ela ficou mais doida ainda, se enfezou e saiu de casa. Rolou um stress de leve. Depois fizemos as pazes. Ela sabe que trepo com ele e com ela.

O que ela não sabe é que existe um “clubinho do bolinha”, uma comunidade que se reúne aqui em casa todos os sábados pela tarde. O ritual é chegar e ficar pelado, só os melhores da academia. Somos seis, malhamos na mesma academia, exceto o para-quedista que muitas vezes está em Anápolis. Chamamos ele de sétimo elemento. Temos um pacto de culto ao homem, é muito gostoso. Só um não tem namorada, é mais delicado, o Márcio, mas ninguém zoa o cara, porque ele é gente boa e os bichos fazem ele de escravo. Ás vezes é obrigado a ficar olhando a galera fudendo amarrado, tenho pena, mas parece que o bicho curte. Ele é gato, mas já como é dengoso, mandam ele virar homem, principalmente o F., um loiro nadador, bocona, machão e machista, mas dá e come rabo de homem. Se eu for contar a história de como cada um entrou, dá vários contos a parte.

O que vim contar hoje foi que a reunião de sexta foi muito louca. Trouxemos seis caras gostosíssimos. Quatro eu trouxe do Rio e dois o Ermes trouxe de Sampa. Pagamos as passagens e hospedagem. Valeu a pena! Primeiro fizemos uma roda, deitados, que a gente chama de Estrela Fértil e tomamos um a porra do outro. Nessa brincadeira, não pode parar de mamar enquanto todos não tenham acabado. É muito engraçado ver o nervoso de quem goza rápido sendo chupado até o fim da parada. Depois, chamei os caras que estavam esperando a hora da ação na casa do caseiro, eles foram sorteados, eram muito bons. A gente inventou de ficar batendo papo com a rola deles no nosso rabo.

Eu tive vontade de beber água e fui até a cozinha com o cara engatado atrás de mim. E o calor estava muito forte. Isso aumentava o tesão. Planejamos isso por causa desse calor de quinta, deixou todo mundo maluco. Fizemos um vídeo amador. No vídeo nós gozamos dentro de uma taça de champanhe. Ficou muito excitante a cena. Os caras de fora queriam gozar lá também, mas não deixamos. É quase que um namoro a seis e só abrimos exceção pro para-quedista, que é dos nossos.

T. é um negro lindo, uma rola enorme e faz um contraponto legal com minha pele, sou branco e liso, igualmente gostoso e safado. P. é a mistura, parece espanhol, moreno com olho claro, cabelo bem preto, também é lindo, o melhor é seu pau, ele nem precisava ser tão bonito, o pênis é cinematográfico, só de pensar já salivo. M. e F. são loiros, F. malhado de tanto nadar (como já disse ele nada muito) e M. joga futebol, tem perna e bunda de jogador, além de um cabelo muito massa, que não se segura, muito lisinho, o cara é massa. Não falei ainda de G. nem do E., não por falta de assunto. São igualmente gostosos. O E. é o mais magro, mas tem um corpo maneiro, sarado, cabelo castanho claro, quase loiro, pica grossa e reta. O G. é lindo, pica grande, bundão, joga futevôlei. Embora eu não curta muito pêlos, os dele são muito bonitos, bem distribuídos, não há quem ache feio.

Ele tem o cabelo crescido, é o mais charmoso. Eles são os que começaram tudo, assim que cheguei os conheci, eles tinham namorada e eu não. Daí conheci minha gata. Eles estão tramando de colocar a mulherada na parada. Não sei se vai dar certo. A minha fica se fazendo de santa. Trepou com F. mas não admite que estava afim, muito hipócrita. As namoradas dos caras já estão na reta, sábado que vem vai ser com mulher. Acho que o M. nem vai, penso que ele não trepa com mulher. Minha namorada tá pensando no assunto, nada que uísque com energético não resolva.

O boy bi

março 2, 2006

marcos.sampa@uol.com.br

Essa tem uns 5 anos. Muito raramente vou ao Autorama lá no Ibirapuera – São Paulo, mas numa noite eu estava voltando de uma reunião de amigos e resolvi dar uma entradinha só pra sentir o movimento. Parei o carro e fiquei admirando alguns caras. Estava pensando em ir embora quando começou a olhar pra mim um moreninho claro com uma pele cor jambo (parecia pele de surfista), olhos escuros, corpinho todo certinho e aparência de uns 25 anos.
Como sou um cara normal, branco, 38 anos, 1,77m, 74kg, preferi sair do carro e ver se rolaria algo ou não. Daí a pouco começamos um papo gostoso e ele me disse ter namorada e até um filho com ela. É claro que essa história me deixou morrendo de tesão. Quando menos espero, ele me ataca e me dá um beijo de tirar qualquer um do sério. Entramos no carro, trocamos uns amassos, mas, como detesto transar em carros, pois acho muito desconfortável, convidei-o para irmos num motel. Ele me disse conhecer um hotelzinho tranqüilo na Rua Senna Madureira e lá fomos nós. Tão logo entramos no quarto, perdemos totalmente a noção de tudo. Ele me atirou sobre a cama e veio me dando um banho de língua enquanto arrancava minha roupa. Pra não deixar barato, arranquei a roupa dele também enquanto saboreava cada detalhe daquela pele de seda. Paramos para um banho rápido enquanto nos esfregávamos mutuamente e voltamos correndo para a cama. Voltei a beijar aquela boca gostosa e fui descendo pelo peito, barriga, umbigo, até chegar a um lindo pau à minha total disposição. Como não gosto de chupar sem camisinha (tenho receio), dei um jeito de encapar aquela beleza e caí de boca fazendo o rapaz urrar como se estivesse sendo torturado. Ele se mexia tanto que até me atrapalhava.
Aos poucos fui descendo pela base do pau, mordi um pouquinho as bolas e, é claro, admirei aquele cuzinho moreninho e sem pêlos. Não resisti, levantei as pernas dele e comecei a me deliciar naquela bunda enquanto ele dizia que queria ser o ativo na nossa brincadeira, pois havia dado o cuzinho uma única vez, mas depois de várias linguadas, ele mesmo segurou as pernas bem abertas (frango assado) e disse: “Pode vir, essa bunda é toda sua”. Bem, sem dar tempo a ele de mudar de idéia, encapei meu pau e mandei ver naquela bundinha quase virgem. Ver o rosto dele expressando dor e prazer ao mesmo tempo era o meu deleite. É claro que eu ainda aproveitava pra fazer um carinho no peito dele (liso) e ainda beijava aquela boca que arfava o tempo todo. E aos beijos e abraços atingimos um orgasmo perfeito.
Ficamos abraçados um tempo até que resolvi tomar banho. Quando menos espero ele entra no box e começa a me esfregar de novo, lava meu corpo, desce pelo meu peito me dando um super banho de língua e cai de boca no meu pau. Depois da chupada, voltamos ao quarto e ele me fez encostar na parede enquanto dava um super trato na minha bunda. Ele sabia se vingar direitinho de tudo o que fiz com ele. Quando eu estava quase subindo pelas paredes, literalmente, ele encapou aquele cacete delicioso, sem dúvida maior que o meu, e com todo carinho do mundo começou a me comer. É fantástico como ele sabia trabalhar minha bundinha com lentidão pra que eu sentisse o mínimo de dor possível e o máximo de prazer.Prazer esse que veio numa torrente de gozo sem igual. Depois disso tomamos outro banho, trocamos mais beijos e eu o levei até sua casa. Não é que uma semana depois eu o vejo entrando numa boite GLS acompanhado de uma linda gatinha? Muito discretamente eu fingi que não o vi, mas lá dentro, tão logo ele me viu, veio me cumprimentar como se eu fosse um velho amigo. Aproveitou o momento pra me dar um rápido esfrega e disse: “Cara, tô com saudade!”.
Se interessou, escreve pra mim. Não curto drogas e não sou bem dotado, mas bastante carinhoso e não acho beleza fundamental.